questionamos os critérios e pomos em causa aquilo que consideramos ser uma
política economicista e meramente administrativa que não tem em conta as
características locais e territoriais. Não vamos aceitar que se fechem estações
de correios sem que se avaliem os contextos e, acima de tudo, as implicações e
os efeitos colaterais dessa decisão ao nível da qualidade de vida das
populações”, sustentando ainda que “esta mudança no funcionamento dos CTT não
faz qualquer sentido acima de tudo porque desobriga concomitantemente a única
entidade com responsabilidade legal e contratual de prestar o serviço postal:
os CTT”.
Depois da providência
cautelar os autarcas estão dispostos a outras diligências tendo já requerido
reuniões de emergência com a administração dos CTT, com o Governo e com a
Autoridade Nacional das Comunicações.
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