No âmbito da iniciativa
interministerial InCoDe. 2030 - “Comunidades Criativas para a Inclusão
Digital”, que desenvolvem modelos de inclusão digital a partir dos contextos
locais, tomando em consideração a sua diversidade de problemas, e populações,
de contextos sociais e geográficos, mas também de recursos e saberes de
natureza diversa, a Câmara Municipal de Tabuaço, inserida na iniciativa “Somos
Douro”, promoveu a apresentação oficial deste projecto que arrancou no dia 14
de Junho, em Tabuaço.
Foi, assim, na companhia
de 3000 livros e num espaço que já foi uma Escola Agrícola e uma Biblioteca, e
que hoje se apresenta como o Museu do Imaginário Duriense, que se falou sobre
Comunidades Criativas para a Inclusão Digital. Que sentido fazem em Tabuaço?
Que significado podem assumir neste lugar? Com a presença da coordenadora do
projecto, Sofia Marques da Silva, e representantes de várias entidades locais,
desde IPSS’s, Juntas de Freguesia, Associações e dirigentes associativos, o
MIDU foi palco para conversar sobre o perfil digital da comunidade e as
necessidades digitais. “Uma conversa para
falar das pessoas. Delas e do seu Conhecimento”, segundo a coordenadora
Sofia Silva. 14 de Junho marca,
portanto, o arranque de um projeto cuja principal importância está não só no
envolvimento da população e do seu conhecimento mas também da parceria entre
entidades por um objectivo comum – as pessoas.
O projecto, pioneiro em
Tabuaço, está inserido na programação “Somos Douro”, promovida pela CCDRN,
Comunidade Intermunicipal do Douro e a Liga dos Amigos do Douro, para assinalar
os 17 anos da classificação do Alto Douro Vinhateiro a Património Mundial.
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